Miyajima, a ilha sagrada

O segundo dia no Japão foi para conhecer a ilha de Miyajima, uma ilha sagrada. Por esse motivo, as pessoas não podem nascer nem morrer lá. Não há maternidades nem cemitérios no local.
A principal atração da ilha é um grande torii (portal japonês) que fica na água e marca e entrada da ilha. Na maré baixa dá para andar até lá (mas como mostra a foto, não tive essa sorte).
Outra atração, e provavelmente a primeira que se encontra ao entrar na ilha, por ficar bem próxima ao pier, é o santuário de Itsukushima, bem antigo e com a melhor vista para o torii. Existem alguns rituais a serem seguidos nos locais religiosos.
O ponto mais importante do local é o Monte Misen, uma montanha onde, lá no topo, alguém importante (não lembro quem foi) teve uma visão de Deus. Esse é o motivo da ilha ser sagrada. Para subir até lá, um teleférico te ajuda boa parte do caminho (até onde se deveria ter uma boa visão da paisagem e das ilhas próximas, mas o tempo não me ajudou muito), e os últimos quilômetros são feitos a pé (cerca de 30 minutos). Essa foi dispensada, pois como estava muito nublado, o esforço não iria valer a pena.
Além disso, a ilha ainda tem muitas lojinhas de souvenirs, artesanato, comida etc. E também um pagode de 5 andares, bem próximo ao caminho de volta para o pier, onde peguei o ferry para a estação de trem e de volta a Hiroshima.
Para fechar Hiroshima, antes de partir para o próximo destino, uma refeição típica do local – Okonomiyaki a moda de Hiroshima (feito com soba ou udon). Delícia!
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